Com a mesma embalagem da irmã 390, KTM Duke 200 mostra boas credenciais para se sagrar como uma grande street compacta KTM Duke 200 2016 Foto Divulgação — Foto Auto Esporte Integrante de entrada da família Duke, a 200 é uma opção singular de naked compacta. Com preço sugerido por R$ a moto é um modelo tanto para motociclistas iniciantes, como para quem busca esportividade em porte compacto. Tirando detalhes como os adesivos 200, e o chassi e rodas pretas em vez de laranja, a versão menor é igual a sua irmã maior, a Duke 390 – lançada na Índia um ano depois, em 2013. Fabricada lá, a Duke é montada em Manaus pela Dafra, marca que também revende as KTM em parte de suas emprestar sua estrutura para a 390, fica fácil entender porque sobra construção ciclística na Duke 200. Com 14 kg a menos, bastam algumas voltas para perceber que sistemas como freios, suspensão e até o chassi são superdimensionados. Apesar do motor de baixa cilindrada, ela logo revela um comportamento arisco com refrigeração líquida, rende torque de 1,95 kgfm a rpm e 26 cavalos a rpm. É a mesma potência de um motor Honda 300 “a ar”, por exemplo; e mais do que uma 250 “comum”, em torno de 22 cv. Aliada ao baixo peso de 129,5 kg a seco, esta “cavalaria” garante disposição à pequena Duke. Característica que é otimizada pela caixa com seis marchas de relações curtas e com relações próximas entre si. Tudo para aproveitar o desempenho do monocilindro de 199,5 curso menor do que o diâmetro do pistão, além de cabeçote com duplo comando para as quatro válvulas, o “motorzinho” manteve a tradicional progressão de competição, que prioriza as altas rotações para render bem. Apesar disso, entrega boa força em baixos giros, porém é a partir das rpm que começa a se animar, crescendo com saúde até as rpm, rotação que é “brecada” pelo corte eletrônico da injeção. Desta forma, a pequena Duke acelera e retoma rápido no uso urbano. Em rodovias, a 100 km/h, o conta-giros belisca as rpm, de forma que vibra mais do que o esperado, e acaba “engessada” pelo câmbio curto. Sua máxima fica em torno de 130 km/h reais, “cortando” a 137 km/h em 6ª marcha. KTM Duke 200 2016 Foto Divulgação — Foto Auto Esporte A ciclística acompanha a esportividade latente, com guidão em altura mediana e pedaleiras bastante recuadas. Seu guidão não esterça tanto e é mais estreito por não trazer os volumosos contra-pesos nas pontas – existentes em sua irmã maior. Sinal inclusive de que seu motor funciona mais suave. A suspensão da grife WP, com bengalas dianteiras invertidas e monoamortecedor traseiro, atua firme e mostra razoável progressividade em pisos ruins. O assento alto, a 81 cm do solo poderia ser menos duro para atenuar a suspensão esportiva. Agrada o tanque volumoso com a base estreita, que permite bom encaixe das pernas. Mas, por conta da capa plástica volumosa, comporta menos gasolina do que aparenta; 12 litros. Diante do consumo contido, em torno de 24 km/litro urbanos, está de bom tamanho. Seus freios a disco revelam dimensões generosas dianteiro de 300 mm com pinças de fixação radial; traseiro de 230 mm e garantem frenagens contundentes. Porém, não oferece a opção do sistema ABS comum à 390. No uso urbano chamou atenção a agilidade e leveza da moto em desvios, e na precisão de trajetória. Mérito inclusive dos largos pneus Pirelli radiais sem câmara. Acabamento e custo-benefícioO acabamento geral da KTM é bem cuidado, com excessão dos plásticos usados nos punhos, da rabeta simples, e a tampa tipo aviação chata de fechar. Porém, há requintes como as luzes-espia dos punhos com iluminação por LED – diodos luminosos usados também nos piscas e na lanterna traseira. Acabamentos plásticos, protetor inferior do motor e grafias vivas, com apelo radical, também agradam; junto das mangueiras de freios com malha de aço tipo aeroquip.Painel digital é compacto e bem completo. Ele indica marcha engatada, distância e tempo percorrido por trecho, além de temperatura da água e relógio, shift-light e um reduzido conta-giros. Como moto de essencialmente urbano, as alças traseiras são gratas para o apoio do garupa ou para prender objetos. Mas, carece de uma trava de capacete. KTM Duke 200 2016 Foto Divulgação — Foto Auto Esporte Praticamente livre de concorrência direta, a Duke 200 se sagra como uma pequena prazerosa de pilotar. É bem verdade que, para os mais pesados ou para levar garupa, um pouco mais de volume no motor não lhe faria mal. Se beirasse os 250 cc, poderia render mais força em baixas rotações. Mas, na visão dos austríacos, para isso existe a Duke 390. Por R$ 22 mil, ela tem 44 cv e acompanha freios ABS.
Untukmempertinggi kompresi ruang bakar dapat dilakukan dengan mengurangi volume ruang bakar. New KTM Duke 200 Tampilannya Menyerupai Jenis Supermoto. Gebrakan Bajaj Auto Limited dengan KTM Sportmotocycle AG di India tak sebatas meluncurkan Duke 200 (24/1/2012), sepeda motor yang tampilannya menyerupai jenis supermoto.
RasioKompresi: 12,5: 1; Inspeksi katup Interval: 15.000 mil Lampu depan contoh segi enam sedikit mengingatkan bentuk KTM Duke. kemudian kaki-kakinya kekar, supensi depan upside down. Rem depan pakai cakram model kembar, rem belakang ABS. Pelek depan belakang berukuran 17 inci, ban depan profil 120/70 dan belakang 180/50 sebagai akibatnya RasioKompresi: 11.5 : 1: Kapasitas: 248cc: Daya Maksimum: 18.4 kW @8000 rpm (25 PS) Torsi Maksimum: Sistem Pengapian: Honda CB250R akan bersaing melawan Kawasaki Z250SL dan KTM Duke 250. Ketiganya sama-sama menggunakan mesin 1 Silinder yang bisa mengeluarkan torsi lebih besar dibandingkan motor 2 silinder 250cc. NG. Masing-masing KTM690 DUKE 2008. Jika kita berpikir kembali ke tahun 2008, motor ini; Ktm 690 duke adalah motor yang menjadi tren di tahun itu. Merek Ktm memproduksi motor cantik ini dalam beberapa trim yang berbeda. Keluarga telanjang ini pertama kali diluncurkan di pasar pada tahun 2008. Itulah sebabnya keluarga sepeda motor ini berusia 14 tahun. I3hI.